Se não tem o “nome” competitivo, e com popularidade suficiente para conquistar o Planalto, é porque não soube trabalhá-lo. E olha que já se foram quase seis anos. E não só isso. O presidente Lula goza de popularidade de se fazer inveja. O que faz um partido que hoje protagonista no cenário das decisões - e que tem em seu líder uma aceitação popular nada desprezível – não conseguir – até agora! - construir um nome que chega já forte.
Se é a gestora que Lula sonhava em ter ao lado, Dilma não é nem de perto capaz de atrair as multidões sem que faça papel de figurante ao lado de Lula. Enquanto o PSDB tenta buscar a unidade em torno de dois nomes prontos, o PT ainda padece da ausência de seu novo líder popular.
Se insistir em Dilma, o PT pode chegar lá, amparado na força de seu líder maior. Exemplos de candidatos “montados” vitoriosos não faltam. Belo Horizonte repetiu a história ao eleger a cria de Aécio e Pimentel. Mas definitivamente não será como eleger o poste. Os resultados das eleições municipais – passando por São Paulo e Porto Alegre – mostraram que o candidato terá que ser mais que um poste.
O caminho pela tese de não lançar mão da candidatura própria seria – e pode ser – uma alternativa pragmática para o PT, mas não faz parte de sua índole. Não convenceria a base de militantes, à versa a essa tradição. E, além do mais, a desistência mostraria sinal de fraqueza demais para quem tem a máquina administrativa e a popularidade do presidente. É a faca e o queijo, falta o candidato.
Se é a gestora que Lula sonhava em ter ao lado, Dilma não é nem de perto capaz de atrair as multidões sem que faça papel de figurante ao lado de Lula. Enquanto o PSDB tenta buscar a unidade em torno de dois nomes prontos, o PT ainda padece da ausência de seu novo líder popular.
Se insistir em Dilma, o PT pode chegar lá, amparado na força de seu líder maior. Exemplos de candidatos “montados” vitoriosos não faltam. Belo Horizonte repetiu a história ao eleger a cria de Aécio e Pimentel. Mas definitivamente não será como eleger o poste. Os resultados das eleições municipais – passando por São Paulo e Porto Alegre – mostraram que o candidato terá que ser mais que um poste.
O caminho pela tese de não lançar mão da candidatura própria seria – e pode ser – uma alternativa pragmática para o PT, mas não faz parte de sua índole. Não convenceria a base de militantes, à versa a essa tradição. E, além do mais, a desistência mostraria sinal de fraqueza demais para quem tem a máquina administrativa e a popularidade do presidente. É a faca e o queijo, falta o candidato.
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