Como logo após as eleições este weblog não existia vou fazer aqui algumas considerações. A diferença de mais dois mil votos que reelegeu Pompilio Canavez dá ao PT a consolidação como uma força política mais perene no cenário local. Não somente pela reeleição, mas desta vez a vitória veio com a chamada “chapa pura”. E isso significa muito.
O vice eleito é o mentor do Governo e do PT. É ele quem causa calafrios na oposição. O mal estar dos adversários é ainda maior quando cogita-se a possibilidade de Pompilio dar passos maiores, rumo a Assembléia, ao Congresso. Mesmo negando, o movimento do prefeito rumo a AMM (Associação Mineira dos Municípios) e a projeção decorrente só dá força a este possível contexto.
Mesmo uma eventual derrota na disputa por uma cadeira no Legislativo não o enfraqueceria politicamente. Se eleito, protagonizaria um cenário ‘perfeito’ para os petistas e um domínio incomum na política local. Com cacife político na Assembléia ou no Congresso e a prefeitura na mão o grande desafio seria reverter a rejeição popular a Luizinho e a construção de sua imagem para uma disputa em 2012.
Oposição
À oposição, resta juntar os cacos. O grupo mais conservador, dominado pelo PPS na última eleição, ainda terá que construir um nome, uma nova liderança potencial. Marcão, derrotado pela segunda vez, deixou passar o seu momento. A ampliação da diferença de votos para o primeiro colocado, numa composição de “chapa pura”, é só a cereja no bolo – como diz o dito popular.
As adversidades para o próximo Governo poderão vir de uma Câmara menos atrelada politicamente ao Governo. Há sinais para que isso aconteça.
A derrota numérica do PCdoB não é necessariamente uma derrota política. Embora tenha conseguido menos de 5 mil votos, o atual presidente da Câmara, Eliacim do Carmo Lourenço, marcou seu nome no cenário político como uma liderança competitiva no futuro. O seu perfil é apropriado para que se construa em torno de seu nome uma composição competitiva em 2012. Ainda é cedo para se falar nisso. Mas a tendência é clara em relação a uma nova liderança, mais à esquerda.
O vice eleito é o mentor do Governo e do PT. É ele quem causa calafrios na oposição. O mal estar dos adversários é ainda maior quando cogita-se a possibilidade de Pompilio dar passos maiores, rumo a Assembléia, ao Congresso. Mesmo negando, o movimento do prefeito rumo a AMM (Associação Mineira dos Municípios) e a projeção decorrente só dá força a este possível contexto.
Mesmo uma eventual derrota na disputa por uma cadeira no Legislativo não o enfraqueceria politicamente. Se eleito, protagonizaria um cenário ‘perfeito’ para os petistas e um domínio incomum na política local. Com cacife político na Assembléia ou no Congresso e a prefeitura na mão o grande desafio seria reverter a rejeição popular a Luizinho e a construção de sua imagem para uma disputa em 2012.
Oposição
À oposição, resta juntar os cacos. O grupo mais conservador, dominado pelo PPS na última eleição, ainda terá que construir um nome, uma nova liderança potencial. Marcão, derrotado pela segunda vez, deixou passar o seu momento. A ampliação da diferença de votos para o primeiro colocado, numa composição de “chapa pura”, é só a cereja no bolo – como diz o dito popular.
As adversidades para o próximo Governo poderão vir de uma Câmara menos atrelada politicamente ao Governo. Há sinais para que isso aconteça.
A derrota numérica do PCdoB não é necessariamente uma derrota política. Embora tenha conseguido menos de 5 mil votos, o atual presidente da Câmara, Eliacim do Carmo Lourenço, marcou seu nome no cenário político como uma liderança competitiva no futuro. O seu perfil é apropriado para que se construa em torno de seu nome uma composição competitiva em 2012. Ainda é cedo para se falar nisso. Mas a tendência é clara em relação a uma nova liderança, mais à esquerda.
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