O segundo parecer da Procuradoria Regional Eleitoral em processos enfrentados pelo prefeito de Alfenas serve como parâmetro de uma inquietação política.
Se não é decisão judicial, é, no entanto, elemento orientador para tal. Serve como parâmetro de expectativas. E isto em política tem significados e consequencias.
Fomenta a movimentação de bastidores; as negociações especulativas. O cacife político de quem tem o Poder na mão já não vislumbra como antes. Os fisiologistas de plantão preferem adotar estratégias mais cautelosas e deixa transparente seu viés de oportunismo. É a ingratidão do jogo perverso, porém real.
Mas é fato que só é vitima quem dá as cartas a essa mesma ciranda cheia de vícios.
Nas esferas superiores, o “cacife político” em busca de novos recursos também conta. E se há risco de falta de continuidade nos projetos pleiteados é obvia a cautela, a prudência de quem vê a distância o cenário do risco. Perde o gestor, mas perde também a cidade – sob o risco da imobilidade de novos recursos.
É fato que mesmo com um eventual acórdão desfavorável ao prefeito de Alfenas, Pompilio Canavez (PT), - que representaria a perda de seu mandato -, ainda é possível – e bem provável – a obtenção de liminar para que se consiga permanecer no cargo até decisão definitiva, do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Mas este cenário já seria amargo o suficiente para emperrar a governabilidade.
Se a indefinição por conta de não haver uma decisão – com o significativo parecer contrário do MP em 2ª instância – já é um entrave nas articulações, um acórdão pela perda do mandato, ainda quem sem efeito imediato, provocaria um desastre ainda pior ao Governo. Engessado na dinâmica do jogo.
Ao contrário, um acórdão favorável do Tribunal Regional Eleitoral traria o alívio. O fôlego necessário para caminhar. Mas não afastaria de vez o fantasma.
Se não decidem, os pareceres da Procuradoria Regional Eleitoral colocam o Governo em alerta.
Se não é decisão judicial, é, no entanto, elemento orientador para tal. Serve como parâmetro de expectativas. E isto em política tem significados e consequencias.
Fomenta a movimentação de bastidores; as negociações especulativas. O cacife político de quem tem o Poder na mão já não vislumbra como antes. Os fisiologistas de plantão preferem adotar estratégias mais cautelosas e deixa transparente seu viés de oportunismo. É a ingratidão do jogo perverso, porém real.
Mas é fato que só é vitima quem dá as cartas a essa mesma ciranda cheia de vícios.
Nas esferas superiores, o “cacife político” em busca de novos recursos também conta. E se há risco de falta de continuidade nos projetos pleiteados é obvia a cautela, a prudência de quem vê a distância o cenário do risco. Perde o gestor, mas perde também a cidade – sob o risco da imobilidade de novos recursos.
É fato que mesmo com um eventual acórdão desfavorável ao prefeito de Alfenas, Pompilio Canavez (PT), - que representaria a perda de seu mandato -, ainda é possível – e bem provável – a obtenção de liminar para que se consiga permanecer no cargo até decisão definitiva, do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Mas este cenário já seria amargo o suficiente para emperrar a governabilidade.
Se a indefinição por conta de não haver uma decisão – com o significativo parecer contrário do MP em 2ª instância – já é um entrave nas articulações, um acórdão pela perda do mandato, ainda quem sem efeito imediato, provocaria um desastre ainda pior ao Governo. Engessado na dinâmica do jogo.
Ao contrário, um acórdão favorável do Tribunal Regional Eleitoral traria o alívio. O fôlego necessário para caminhar. Mas não afastaria de vez o fantasma.
Se não decidem, os pareceres da Procuradoria Regional Eleitoral colocam o Governo em alerta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário