A sessão legislativa da última segunda-feira, 26 de janeiro, a segunda da atual Legislatura, pode ser uma pequena amostra do que vem por aí. Ainda é cedo para análises mais certeiras. Mas alguns itens já visíveis.
O desenho do mapa político na Câmara estará um pouco mais claro nas próximas semanas. É claro, se persistirem as polêmicas e o dedo nas feridas do Governo pela oposição. Assim como na sessão de segunda.
E um dos movimentos que começa a ser esboçado para montagem deste desenho político é o posicionamento do vereador Enéias Rezende (PRTB) ao rejeitar um requerimento com pedido de informações ao Executivo. Não só rejeitou no voto como também se posicionou no discurso. E reprovou o envio da informação para o oposicionista Sander Simaglio (PV).
Se não serve como fator determinante da postura do parlamentar, o posicionamento de Enéias é marcante e ajuda a definir o desenho do jogo de forças políticas no Legislativo. Testemunha contra o prefeito na acusação de irregularidades no contrato de limpeza urbana (concedido a Contorno) e eleito pelo PRTB – presidido por Mário Augusto da Silveira Neto -, a lógica política o colocava no campo da oposição.
Mas não é esta a sinalização dada pelo parlamentar.
E se confirmada a cooptação de Enéias pelo Governo, a oposição que contaria com quatro parlamentares em posições mais rígidas já teve sua primeira baixa. O que é, de fato, confirmado é o que todos já esperavam: a “fome política” de Sander em marcar território e se consolidar como uma nova liderança. E este parece ser um caminho sem volta. Os governistas já o identificam como o inimigo a ser combatido.
A monotonia das sessões do ano passado cedeu lugar a agitação e rivalidade política, inclusive na platéia. A nova oposição parece dar ânimo aos que rejeitam a atual gestão. Até onde vai o gás das forças antagônicas ainda é cedo para avaliar. Mas que a atual legislatura promete momentos de intensos combates em plenário e de queda de braço é fato. É aguardar para ver o que por aí.
O desenho do mapa político na Câmara estará um pouco mais claro nas próximas semanas. É claro, se persistirem as polêmicas e o dedo nas feridas do Governo pela oposição. Assim como na sessão de segunda.
E um dos movimentos que começa a ser esboçado para montagem deste desenho político é o posicionamento do vereador Enéias Rezende (PRTB) ao rejeitar um requerimento com pedido de informações ao Executivo. Não só rejeitou no voto como também se posicionou no discurso. E reprovou o envio da informação para o oposicionista Sander Simaglio (PV).
Se não serve como fator determinante da postura do parlamentar, o posicionamento de Enéias é marcante e ajuda a definir o desenho do jogo de forças políticas no Legislativo. Testemunha contra o prefeito na acusação de irregularidades no contrato de limpeza urbana (concedido a Contorno) e eleito pelo PRTB – presidido por Mário Augusto da Silveira Neto -, a lógica política o colocava no campo da oposição.
Mas não é esta a sinalização dada pelo parlamentar.
E se confirmada a cooptação de Enéias pelo Governo, a oposição que contaria com quatro parlamentares em posições mais rígidas já teve sua primeira baixa. O que é, de fato, confirmado é o que todos já esperavam: a “fome política” de Sander em marcar território e se consolidar como uma nova liderança. E este parece ser um caminho sem volta. Os governistas já o identificam como o inimigo a ser combatido.
A monotonia das sessões do ano passado cedeu lugar a agitação e rivalidade política, inclusive na platéia. A nova oposição parece dar ânimo aos que rejeitam a atual gestão. Até onde vai o gás das forças antagônicas ainda é cedo para avaliar. Mas que a atual legislatura promete momentos de intensos combates em plenário e de queda de braço é fato. É aguardar para ver o que por aí.
Foto: Henrique Higino/Alfenas Hoje