Marcado pela notoriedade intelectual no cenário internacional, Fernando Henrique Cardoso experimentou o gosto do brilho de uma estrela em seus tempos áureos de Real.
Após um primeiro mandato de glória popular, submergiu e afundou-se, pouco a pouco, na terra batida e na amargura da rejeição que avolumou-se em seu segundo mandato como presidente da República.
De herói a vilão? Nem tanto, mas FH foi ao céu e voltou a terra. Provou o gostinho doce da glória – do herói que salvou a nação da inflação – e o gosto azedo da impopularidade.
O nome que escreveu na história da República não se apagará. Responsável pelo controle da inflação – problema crônico enfrentado pelos antecessores -, aliado à imagem de intelectual respeitado no cenário acadêmico, o líder do tucano fixou-se como um estadista.
Mas o brilho foi ficando turvo. E apagou com Lula.
Trajetória incomum. De operário a líder da Nação, Lula chegou ao Poder com uma história – que por si só – já o credenciava para que fixasse na história republicana um lugar de destaque.
Sob os holofotes da mídia internacional e sob a curiosidade da comunidade internacional, Lula ganhou espaço. Enfrentou crises, escândalos, experimentou o crescimento da economia, saldou dívidas e tornou o País credor do “fantasma” do FMI. Nada abalou a sua popularidade.
Lula chega ao final de seu segundo mandato soberano no sempre tumultuado e competitivo jogo pelo Poder. Capaz de indicar e sustentar uma candidatura inexpressiva se não fosse o próprio Lula dar luz a estrela turva de Dilma.
Em meio a tudo isso, FH tenta ressurgir por meio da imprensa. Faz ataques, tenta polemizar no sufocado grito do “eu existo”.
Relegado estrategicamente na campanha eleitoral de 2006, pelo próprio PSDB, a inglória posição do esquecimento no intuito da não-polarização, FH tenta agora ressurgir e conquistar o brilho da lua. Tudo isso por ser incapaz de enfrentar o sol.
Após um primeiro mandato de glória popular, submergiu e afundou-se, pouco a pouco, na terra batida e na amargura da rejeição que avolumou-se em seu segundo mandato como presidente da República.
De herói a vilão? Nem tanto, mas FH foi ao céu e voltou a terra. Provou o gostinho doce da glória – do herói que salvou a nação da inflação – e o gosto azedo da impopularidade.
O nome que escreveu na história da República não se apagará. Responsável pelo controle da inflação – problema crônico enfrentado pelos antecessores -, aliado à imagem de intelectual respeitado no cenário acadêmico, o líder do tucano fixou-se como um estadista.
Mas o brilho foi ficando turvo. E apagou com Lula.
Trajetória incomum. De operário a líder da Nação, Lula chegou ao Poder com uma história – que por si só – já o credenciava para que fixasse na história republicana um lugar de destaque.
Sob os holofotes da mídia internacional e sob a curiosidade da comunidade internacional, Lula ganhou espaço. Enfrentou crises, escândalos, experimentou o crescimento da economia, saldou dívidas e tornou o País credor do “fantasma” do FMI. Nada abalou a sua popularidade.
Lula chega ao final de seu segundo mandato soberano no sempre tumultuado e competitivo jogo pelo Poder. Capaz de indicar e sustentar uma candidatura inexpressiva se não fosse o próprio Lula dar luz a estrela turva de Dilma.
Em meio a tudo isso, FH tenta ressurgir por meio da imprensa. Faz ataques, tenta polemizar no sufocado grito do “eu existo”.
Relegado estrategicamente na campanha eleitoral de 2006, pelo próprio PSDB, a inglória posição do esquecimento no intuito da não-polarização, FH tenta agora ressurgir e conquistar o brilho da lua. Tudo isso por ser incapaz de enfrentar o sol.
Um comentário:
Alessandro,
Seus textos são impressionantes.
Estou sempre acompanhando seu blog
Parabéns. Sou seu fã
Saudações
Sander Simaglio
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