O parecer da Procuradoria Geral Eleitoral é favorável ao recurso especial do PPS, o que na prática reforça a argumentação da acusação no processo. Não deixa de ser uma vitória parcial dos oposicionistas, agora em instância final do processo.
Mas âmbito jurídico deixado de lado, a força deste parecer no meio político já não tem o mesmo efeito de antes. Me refiro aos estágios anteriores do processo. Mais precisamente ao parecer da Procuradoria Regional Eleitoral, no primeiro semestre, que também foi favorável a acusação.
A decisão do Tribunal Regional Eleitoral em junho por unanimidade foi um balde água fria nos anseios oposicionistas que já contavam, até certo ponto, com a vitória.
Muito mais que a decisão desfavorável, o dilatado placar de seis a zero no Tribunal Mineiro representou um valor simbólico imenso no jogo político.
A tensão governista cedeu lugar a apatia da oposição.
O reconhecimento do Tribunal quanto à ilegalidade da doação feita pela Unifenas, acompanhada por um seis a zero pela não-cassação, se pode ter um valor jurídico a oposição na batalha no TSE; por outro lado, no cotidiano tal contexto funciona como uma sensação semelhante a popular expressão: “Murro em ponta de faca”.
Como mencionei: É apenas uma sensação.
O relógio avançado é fator que inevitavelmente pesa. Quanto mais avança, mais sólido fica quem ocupa a cadeira do Poder. É pelo menos a sensação do jogo político.
Mas a sensação, neste caso, não é algo tão subjetivo assim. O imaginário popular reflete no comportamento dos que fazem o jogo. A imagem fortalecida obtém vitórias no dia-a-dia. É a solidificação do poder.
Mas tudo pode mudar. 24 horas é prazo mais que suficiente para que o cenário de amanhã seja outro – e por completo.
Mas âmbito jurídico deixado de lado, a força deste parecer no meio político já não tem o mesmo efeito de antes. Me refiro aos estágios anteriores do processo. Mais precisamente ao parecer da Procuradoria Regional Eleitoral, no primeiro semestre, que também foi favorável a acusação.
A decisão do Tribunal Regional Eleitoral em junho por unanimidade foi um balde água fria nos anseios oposicionistas que já contavam, até certo ponto, com a vitória.
Muito mais que a decisão desfavorável, o dilatado placar de seis a zero no Tribunal Mineiro representou um valor simbólico imenso no jogo político.
A tensão governista cedeu lugar a apatia da oposição.
O reconhecimento do Tribunal quanto à ilegalidade da doação feita pela Unifenas, acompanhada por um seis a zero pela não-cassação, se pode ter um valor jurídico a oposição na batalha no TSE; por outro lado, no cotidiano tal contexto funciona como uma sensação semelhante a popular expressão: “Murro em ponta de faca”.
Como mencionei: É apenas uma sensação.
O relógio avançado é fator que inevitavelmente pesa. Quanto mais avança, mais sólido fica quem ocupa a cadeira do Poder. É pelo menos a sensação do jogo político.
Mas a sensação, neste caso, não é algo tão subjetivo assim. O imaginário popular reflete no comportamento dos que fazem o jogo. A imagem fortalecida obtém vitórias no dia-a-dia. É a solidificação do poder.
Mas tudo pode mudar. 24 horas é prazo mais que suficiente para que o cenário de amanhã seja outro – e por completo.
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