A suspensão da obrigatoriedade do diploma para o exercício profissional do Jornalismo coloca o sério risco da apologia ao ´não diploma` e desvalorização da formação universitária de modo geral. O que está em causa, preliminarmente, é a necessidade ou não de uma formação universitária e humanística. Considero tal formação uma condição essencial e basilar para que o jornalista compreenda sua inserção social e seja capaz de posicionar-se como agente competente, ético e proativo na complexa estrutura comunicacional e mediática da contemporaneidade.
Já tivemos – e ainda temos – exemplos de jornalistas excepcionais e não diplomados. A etimologia é aqui elucidativa: tais personagens são ´excepcionais` justamente por serem atípicos, desvios da regra geral, e portanto constituírem ´exceções` (do latim exceptio).
O artigo é do professor FACOM/UFBA, Marcos Palácios. Vale a pena conferir
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